Oficinas, exposições e mesas de debate complementaram a programação, trazendo especialistas no assunto para discutir e fomentar o teatro de animação. Grupos de todo Brasil e diferentes partes do mundo estiveram presentes, expressando suas artes e mantendo viva umas das tradições mais antigas do mundo.
Segundo o diretor e manipulador Guilherme Peixoto, antes mesmo do teatro com humanos, o homem já venerava tótens e figuras, se projetando e se identificando com essas formas inanimadas. Para ele, isso contribui com o misticismo e magia atribuídas à esta linguagem até hoje.
O festival foi um convite às pessoas a entregarem-se ao universo de magia dos bonecos, resgatando a criança que existe em cada um. Domínio de técnicas, linguagens complexas e o alto nível das peças não subestimaram as crianças, que assistiram atentas e mergulharam nos distintos pequenos mundos de fantasia.
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