fotos arquivo da Cia.
Encantadores de Histórias, da Cia. Caixa do Elefante Teatro de Bonecos, encantou o público presente no Teatro da UFSC no sábado à tarde. Num espaço aconchegante, o clima envolveu adultos e crianças, que participaram da contação de histórias nas duas cenas do espetáculo.
Os contadores Paulo Balardin e Carolina Garcia usam uma “percutecleta” (carroça com bateria musical e conduzida por um monociclo), repleta de adereços, que serve de palco para os bonecos e de veículo dos encantadores de histórias. Os atores transitam entre a manipulação de títeres e a personificação dos personagens vividos pelos bonecos.
A primeira cena, com a história Soldadinho de Chumbo, mexeu com os adultos, que voltaram a infância. “Muitas senhoras choraram”, contou Carolina. A segunda história “Tudo está bem quando acaba bem”, envolveu a criançada que arriscava palpites e participou intensamente do espetáculo. Ambas são contos de Hans Christian Andersen.
A Cia. Caixa do Elefante, que já havia se apresentado com o espetáculo Histórias da Carrocinha, rendeu elogios ao grupo de teatro e ao festival. “Em termos de cultura, tanto para as crianças quanto aos pais, é engrandecedor. Estimula o lado lúdico”, disse Fabiana Martimer Amaral, que levou a filha Luana, de dois anos e sete meses, para participar do Festival. “Todos os dias do Fita aproveitamos alguma atração”, contou.
Os contadores Paulo Balardin e Carolina Garcia usam uma “percutecleta” (carroça com bateria musical e conduzida por um monociclo), repleta de adereços, que serve de palco para os bonecos e de veículo dos encantadores de histórias. Os atores transitam entre a manipulação de títeres e a personificação dos personagens vividos pelos bonecos.
A primeira cena, com a história Soldadinho de Chumbo, mexeu com os adultos, que voltaram a infância. “Muitas senhoras choraram”, contou Carolina. A segunda história “Tudo está bem quando acaba bem”, envolveu a criançada que arriscava palpites e participou intensamente do espetáculo. Ambas são contos de Hans Christian Andersen.
A Cia. Caixa do Elefante, que já havia se apresentado com o espetáculo Histórias da Carrocinha, rendeu elogios ao grupo de teatro e ao festival. “Em termos de cultura, tanto para as crianças quanto aos pais, é engrandecedor. Estimula o lado lúdico”, disse Fabiana Martimer Amaral, que levou a filha Luana, de dois anos e sete meses, para participar do Festival. “Todos os dias do Fita aproveitamos alguma atração”, contou.
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